Corsa sedan

No Brasil

O Chevrolet Corsa foi lançado no país em 1994, com as formas da 2a. geração do Opel Corsa alemão. O modelo veio para cá com a importante missão de substituir o Chevrolet Chevette, o que conseguiu com muito mais sucesso do que o esperado, pois no segundo ano de sua produção já era líder de mercado em seu segmento. Na época, foi uma inovação no segmento dos carros pequenos, pois trouxe um projeto moderno, com linhas arredondadas e acréscimos em termos de segurança e mecânica: na versão Wind 1.0 foi o primeiro carro popular com injeção eletrônica de combustível.

No início, o carro contava com as versões Corsa Wind 1.0, Corsa Wind Super 1.0, Corsa GL 1.4 e Corsa GSi 1.6 (16 válvulas).

Com o tempo, a versão GL ganhou o acréscimo do motor 1.6 (8 válvulas), aposentando o propulsor 1.4 e surgiu mais uma opção de carroceria, com 5 portas. A versão GSi foi descontinuada, em função das poucas vendas (e do alto custo de produção) e a versão Wind Super foi renomeada para Corsa Super.

Em seguida, a 1a. geração do Corsa nacional originou o Corsa Pickup, com motorização 1.6. Posteriormente, o Corsa originou a linha Corsa Sedan, para a linha 1996, e a Corsa Wagon (modelo Station Wagon), em 1997, que ofereciam os motores 1.0 (a partir de 1998) e 1,6.

Enquanto em 2000 para 2001 a 3a. geração do Opel Corsa alemão entrava em produção na Europa, o Corsa brasileiro seguia em produção no Brasil, com uma leve renovação no estilo, conhecida como "bolha" em todas as suas versões.
Chevrolet Corsa Hatch 2008: Frente desenhada no Brasil.

Em 2002, o carro recebeu sua primeira grande remodelação, acompanhando o estilo ditado pela versão alemã, porém, com retoques no capô, traçados pelos engenheiros da Chevrolet brasileira, com carroceria única de 5 portas no modelo hatch. Uma das novidades era o teto solar e os três cintos traseiros de três pontos - o primeiro já está "aposentado". Outra novidade logo aposentada por insucesso foi o sistema autoclutch, com câmbio manual que dispensava o pedal da embreagem, disponível somente para as versões 2002 com motor de 1.0 litro.

Como antes, o carro contava com motor 1.0, tendo sido acrescentada a opção de propulsor de 1.8 litro, originando-se e substituindo o antigo 1.6, este última continuaria na Linha Classic até 2005. Novamente, o Corsa dá origem a uma família de modelos, que inclui um monovolume, a Meriva, o sedan de 4 portas e uma picape com nome próprio, a Montana. Desses modelos, somente o acompanhou o hatch em todas as motorizações. A Meriva e a Montana são oferecidas com motorização 1.8. A geração anterior do Corsa foi renomeada para Chevrolet Classic e continua sendo produzida com carroceria sedan e motorização 1.0.

A linha Corsa 2008 traz a inovação da motorização 1.4 e 1.8, bicombustível Flexpower. Essa novidade afeta a linha Corsa, Corsa Sedan e picape Montana. Em 2009, a motorização 1.0 (79cv) - o mais potente do mundo até hoje - sairá de linha, com o objetivo de deixar o Corsa na categoria "Compacto Premium", deixando o Celta dominar o seguimento de compactos até 1000cc (centímetros cúbicos, cm³ na medida brasileira). Três meses depois, o propulsor motor 1.8 (114cv) também deixa de ser fabricado, indicando o fim próximo do Corsa, já que manteria apenas o motor 1.4 até a chegava de um novo modelo do Projeto Viva, denominado de Agile.

A GM do Brasil pretende rebaixar o Corsa a uma categoria inferior com a chegada da nova linha de veículos, o Chevrolet Agile. O Agile terá em sua família as versões hatch, picape e um jipe. O modelo foi lançado no Brasil em outubro de 2009, contudo a Chevrolet continua vendendo o Corsa até hoje e não há previsão de quando este se aposentará. Em 2010, o Chevrolet Classic foi renovado, fazendo com que o Corsa de 1ª geração deixasse de existir, apesar do novo modelo (antigo SAIL chinês) utilizar a mesma plataforma do sedan fabricado em 1996

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